O Brasil encerrará o ano de 2011 com o título de sexta economia mundial. De acordo com as projeções do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios – CEBR, o nosso país alcançará ascenderá na posição, enquanto que a Grã-Bretanha cairá no ranking das maiores economias, continuando a perder espaço nos próximos anos com a Rússia e a Índia empurrando o país para a oitava posição. Atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha e da França, o Brasil vem se tornando rapidamente uma das locomotivas da economia global e ganhando destaque em relação a outros países que sempre ocuparam as primeiras posições.
Douglas McWilliams, presidente do CEBR, declara que o Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas superá-los na economia é um fenômeno novo. Os rankings mostram que os países asiáticos e os países que produzem commodities estão escalando os pontos mais altos da tabela enquanto que os europeus estão ficando para trás. As razões para a ascensão do Brasil são destacadas pela crise de 2008, que dissolveu o crescimento dos países europeus em um poço de dívidas, e as exportações de produtos primários, como minérios, soja e petróleo, para a China e para o Sudeste Asiático.
O estudo permite avaliar que o Brasil não deverá ficar neste posto por muito tempo, uma vez que a Índia deve pular para o quinto lugar e a Rússia para a quarta posição, nos próximos dez anos. Como em todos os anos, ranking ganhou grande repercussão nos grandes jornais do mundo, entre eles o Daily Mail que afirma que o Brasil não deve ser considerado um competidor por hegemonia global, mas um vasto mercado para ser explorado. Já o Guardian, relativiza a perda da posição dos britânicos para o Brasil e menciona que outra mudança no sobe-e-desce do ranking que pode servir de consolo aos britânicos.
Douglas McWilliams, presidente do CEBR, declara que o Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas superá-los na economia é um fenômeno novo. Os rankings mostram que os países asiáticos e os países que produzem commodities estão escalando os pontos mais altos da tabela enquanto que os europeus estão ficando para trás. As razões para a ascensão do Brasil são destacadas pela crise de 2008, que dissolveu o crescimento dos países europeus em um poço de dívidas, e as exportações de produtos primários, como minérios, soja e petróleo, para a China e para o Sudeste Asiático.
O estudo permite avaliar que o Brasil não deverá ficar neste posto por muito tempo, uma vez que a Índia deve pular para o quinto lugar e a Rússia para a quarta posição, nos próximos dez anos. Como em todos os anos, ranking ganhou grande repercussão nos grandes jornais do mundo, entre eles o Daily Mail que afirma que o Brasil não deve ser considerado um competidor por hegemonia global, mas um vasto mercado para ser explorado. Já o Guardian, relativiza a perda da posição dos britânicos para o Brasil e menciona que outra mudança no sobe-e-desce do ranking que pode servir de consolo aos britânicos.
Brasileirão 2014
Tabela gerada por Central Brasileirão
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