Euclides da Cunha: Biografia e Obras


Os livros de Euclides da Cunha praticamente obrigatórios em qualquer escola que prepara bem o estudante para o vestibular, além de fazer com que o aluno fique por dentro da nossa cultura brasileira, algo que é bastante importante, afinal quanto mais conhecimento, melhor para o longo da vida. Portanto, você vai ficar sabendo aqui no Sempre Tops, o mais importante da história de Euclides da Cunha, além de suas principais obras.

História

De Catalengo, , Euclides da Cunha no dia 20 de janeiro de 1866, e para quem achava que ele era apenas autor, se enganou, afinal ele foi escritor, professor, sociólogo, repórter jornalístico e .
Devido a um fato triste em sua vida – perca dos pais aos três anos de vida – Euclides passou a viver na casa de parentes em Teresópolis, São Fidélis e na do Rio de Janeiro. Já mais velho, quando a república foi proclamada, ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu ser primeiro-tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências Físicas e Naturais.

Em 1890 o escritor casou com Ana Emília Ribeiro, filha do major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro, um dos líderes da Proclamação da República.
Algum tempo atras Euclides escrevia para  A Provincia de S. Paulo, atual O Estado de S. Paulo. Mas saiu e voltou algumas vezes, com tantas idas e voltas, ele volta mesmo em 1897. Cobre a  4ª Expedição contra Canudos, como correspondente daquele jornal. Em seus artigos, afirma sua certeza na vitória do governo sobre os conselheristas. De acordo com o Releituras, o autor passeia pela cidade, anotando em sua caderneta de bolso, expressões populares e regionais, mudanças climáticas, desenhos da cidade e das serras da região e copia diários dos combatentes. Transcreve poemas populares e profecias apocalípticas, depois citados em “Os Sertões”.

Os Sertões foi a obra em que marcou sua carreira. O livro pedido em qualquer vestibular e qualquer escola. Portanto é importante que todos ao alunos saibam bem da história contado por Euclides da Cunha.
Em 15 de agosto de 1909, Euclides da Cunha morre depois de uma troca de tiros com o aspirante Dinorá e seu irmão, o cadete Dilermando de Assis.

Obras

1902 – Os Sertões
1907 – Contrastes e Confrontos
1907 – Peru versos Bolívia
1909 – À margem da história (póstumo)
1939 – Canudos (diário de uma expedição) (póstumo) — Reeditado em 1967, sob o título Canudos e inéditos.
1960 – O rio Purus (póstumo)
1966 – Obra completa (póstumo)
1975 – Caderneta de campo (póstumo)
1976 – Um paraíso perdido (póstumo)
1992 – Canudos e outros temas (póstumo)
1997 – Correspondência de Euclides da Cunha (póstumo)
2000 – Diário de uma expedição (póstumo)
“Os sertões” foi publicado nos seguintes idiomas: alemão, chinês, francês, inglês, dinamarquês, espanhol, holandês, italiano e sueco.
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