Crianças hiperativas, que possuem um grau de atividade e agitação  muito maior que o comum, podem ter dificuldades no processo de  aprendizagem e no convívio social e ao contrário do que os próprios pais  pensam, o comportamento desregrado que muitas dessas crianças  apresentam não é proposital, mas sim acidental. De acordo com  especialistas, é fácil identificar uma criança hiperativa, alguns sinais  clássicos são rapidamente perceptíveis. Tirar brinquedos do lugar,  esparramar todos eles pelo chão e, quase sem usá-los, pegar logo outros;  interromper permanentemente os adultos e as outras crianças,  respondendo impulsivamente e de forma exagerada àqueles que o aborrecem;  não ter um bom relacionamento com os colegas da escola, são alguns  deles.
Apesar de não haver uma causa bem definida, sabe-se que existem alguns fatores de risco que facilitam o surgimento de tal distúrbio, entre eles estão: alterações de desenvolvimento, como paralisia cerebral, retardo, certas síndromes genéticas; problemas congênitos que surgem durante a gestação como pré-eclâmpsia, uso de álcool, fumo e drogas durante a gestação, além de problemas situacionais, que incluem como um contexto familiar conturbado, com brigas, agressões ou separação dos pais.

Clinicamente, a hiperatividade é chamada de Transtornos de Déficit de Atenção por Hiperatividade – TDAH, e por interferir diretamente na vida familiar, escolar e social da criança, deve ser tratada e acompanhada de perto por profissionais capacitados. A melhor forma de lidar com crianças hiperativas é começar estabelecendo limites e sempre que necessário, repetir a mesma instrução várias vezes sem perder a paciência. Mas além das exigências, a criança também precisa receber um estímulo positivo, por isso elogie o que a mesma fizer certo.
Outra dica importante é não encher o quarto de bichos de pelúcia nem de quadros nas paredes, deve-se limitar o número de brinquedos disponíveis para evitar que a criança se distraia. Em casa, dê preferência a copos e pratos de plástico e evite encher a sala de bibelôs ou vasos de vidro, pois quase todo hiperativo tem problema de coordenação motora. Já na sala de aula, as crianças hiperativas devem sentar-se longe da janela, de preferência nas primeiras fileiras, para diminuir as distrações.
Apesar de não haver uma causa bem definida, sabe-se que existem alguns fatores de risco que facilitam o surgimento de tal distúrbio, entre eles estão: alterações de desenvolvimento, como paralisia cerebral, retardo, certas síndromes genéticas; problemas congênitos que surgem durante a gestação como pré-eclâmpsia, uso de álcool, fumo e drogas durante a gestação, além de problemas situacionais, que incluem como um contexto familiar conturbado, com brigas, agressões ou separação dos pais.

Clinicamente, a hiperatividade é chamada de Transtornos de Déficit de Atenção por Hiperatividade – TDAH, e por interferir diretamente na vida familiar, escolar e social da criança, deve ser tratada e acompanhada de perto por profissionais capacitados. A melhor forma de lidar com crianças hiperativas é começar estabelecendo limites e sempre que necessário, repetir a mesma instrução várias vezes sem perder a paciência. Mas além das exigências, a criança também precisa receber um estímulo positivo, por isso elogie o que a mesma fizer certo.
Outra dica importante é não encher o quarto de bichos de pelúcia nem de quadros nas paredes, deve-se limitar o número de brinquedos disponíveis para evitar que a criança se distraia. Em casa, dê preferência a copos e pratos de plástico e evite encher a sala de bibelôs ou vasos de vidro, pois quase todo hiperativo tem problema de coordenação motora. Já na sala de aula, as crianças hiperativas devem sentar-se longe da janela, de preferência nas primeiras fileiras, para diminuir as distrações.
Brasileirão 2014
Tabela gerada por Central Brasileirão
 
  
  
 
  
  
 
  
  
 
  
 
 










 
 
 
 

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