O transtorno bipolar é uma condição clínica de base psiquiátrica,
caracterizada por alterações no estado de humor, em que há períodos
de euforia seguidos de depressão, além de fases assintomáticas. Essas
variações afetam o comportamento e as atitudes de quem sofre com o
transtorno, sendo comum manifestarem reações desproporcionais em
relação aos acontecimentos do dia a dia. Não causa definida, mas sabemos
que fatores genéticos, bem como alterações fisiológicas em determinadas
áreas do cérebro ou nos níveis de neurotransmissores, podem estar
relacionados ao desenvolvimento do distúrbio. Além disso, é possível
que episódios de depressão, estresse prolongado, uso de medicamentos
para inibir o apetite e o hiper ou hipotireoidismo, funcionem como gatilho
para o transtorno em pessoas que tenham predisposição genética.
O diagnóstico é feito com base na história clínica e nos relatos informados
pelo próprio paciente, por alguém da família ou amigo próximo. Não é
fácil fechar o diagnóstico de transtorno bipolar, geralmente o paciente é
acompanhado por um período de tempo que pode durar anos, uma vez
que os sinais manifestados podem ser confundidos com os de outras
doenças como esquizofrenia, depressão maior, síndrome do pânico e
distúrbios da ansiedade.
Há vários tipos de transtorno bipolar, sendo os mais comuns: Transtorno do tipo I –
o paciente apresenta períodos de mania, com duração de no mínimo sete dias,
seguidos de uma fase de humor deprimido, que pode durar de duas semanas a
vários meses; Transtorno do tipo II – o paciente alterna episódios depressivos
com hipomania, um estado mais leve de euforia, excitação, otimismo, que
também pode ser acompanhado por agressividade; Transtorno ciclotímico –
tipo mais leve, mas marca por alterações mais frequentes no humor, que
pode mudar no mesmo dia.
Não há cura para o distúrbio, apenas o controle através de um tratamento
que inclui o uso de medicações específicas, mudanças no hábito alimentar e
no estilo de vida, além de psicoterapia.
caracterizada por alterações no estado de humor, em que há períodos
de euforia seguidos de depressão, além de fases assintomáticas. Essas
variações afetam o comportamento e as atitudes de quem sofre com o
transtorno, sendo comum manifestarem reações desproporcionais em
relação aos acontecimentos do dia a dia. Não causa definida, mas sabemos
que fatores genéticos, bem como alterações fisiológicas em determinadas
áreas do cérebro ou nos níveis de neurotransmissores, podem estar
relacionados ao desenvolvimento do distúrbio. Além disso, é possível
que episódios de depressão, estresse prolongado, uso de medicamentos
para inibir o apetite e o hiper ou hipotireoidismo, funcionem como gatilho
para o transtorno em pessoas que tenham predisposição genética.
O diagnóstico é feito com base na história clínica e nos relatos informados
pelo próprio paciente, por alguém da família ou amigo próximo. Não é
fácil fechar o diagnóstico de transtorno bipolar, geralmente o paciente é
acompanhado por um período de tempo que pode durar anos, uma vez
que os sinais manifestados podem ser confundidos com os de outras
doenças como esquizofrenia, depressão maior, síndrome do pânico e
distúrbios da ansiedade.
Há vários tipos de transtorno bipolar, sendo os mais comuns: Transtorno do tipo I –
o paciente apresenta períodos de mania, com duração de no mínimo sete dias,
seguidos de uma fase de humor deprimido, que pode durar de duas semanas a
vários meses; Transtorno do tipo II – o paciente alterna episódios depressivos
com hipomania, um estado mais leve de euforia, excitação, otimismo, que
também pode ser acompanhado por agressividade; Transtorno ciclotímico –
tipo mais leve, mas marca por alterações mais frequentes no humor, que
pode mudar no mesmo dia.
Não há cura para o distúrbio, apenas o controle através de um tratamento
que inclui o uso de medicações específicas, mudanças no hábito alimentar e
no estilo de vida, além de psicoterapia.
Brasileirão 2014
Tabela gerada por Central Brasileirão
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