Os Estados Unidos e a Coréia do Norte vivem momentos de tensão mais acirrados, em que decisões precipitadas podem dar início a grandes conflitos envolvendo outros países. Pois é, mas para quem tem acompanhado apenas as últimas notícias sobre as questões diplomáticas que envolvem esses países, fica difícil entender quais foram os motivos que deram origem a esse conflito.
A rivalidade entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte não é recente, desde que os norte americanos ajudaram na divisão da Coréia em dois países no final da Segunda Guerra Mundial, uma guerra ao norte da península coreana foi travada. Além disso, somam-se aos desacordos, o desejo do Pentágono de manter um sistema de defesa antimísseis. Já a Coréia do Norte foi além e expandiu o seu programa nuclear, como resposta, os Estados Unidos consideraram bombardear instalações que possivelmente foram criadas para desenvolver armas de destruição em massa.
Nenhuma das partes concretizou as suas ações, ambas entraram em um acordo em que a Coréia do Norte comprometia-se a congelar o seu programa nuclear em troca de carregamentos pesados de óleo combustível dos Estados Unidos e dois reatores nucleares de água leve, que seriam construídos por um consórcio internacional financiado, em grande parte, pelo Japão e pela Coréia do Sul. Além disso, os dois assumiram o compromisso de manter relações diplomáticas sem atritos.
Entretanto, não é o que vêm fazendo atualmente. Essa semana, o governo americano adiou um teste de míssil balístico intercontinental para tentar reduzir a tensão com a Coréia do Norte, que por sua vez instalou dois mísseis com capacidade para atingir o Japão e um território americano no Pacífico. Apesar de não haver sinais de deslocamento de tropas por parte dos coreanos, a parte norte da península vem fazendo ameaças de uma guerra nuclear nas últimas semanas, justificando-se com as sanções da ONU e com a mobilização de exercícios militares americanos e sul-coreanos.
A rivalidade entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte não é recente, desde que os norte americanos ajudaram na divisão da Coréia em dois países no final da Segunda Guerra Mundial, uma guerra ao norte da península coreana foi travada. Além disso, somam-se aos desacordos, o desejo do Pentágono de manter um sistema de defesa antimísseis. Já a Coréia do Norte foi além e expandiu o seu programa nuclear, como resposta, os Estados Unidos consideraram bombardear instalações que possivelmente foram criadas para desenvolver armas de destruição em massa.
Nenhuma das partes concretizou as suas ações, ambas entraram em um acordo em que a Coréia do Norte comprometia-se a congelar o seu programa nuclear em troca de carregamentos pesados de óleo combustível dos Estados Unidos e dois reatores nucleares de água leve, que seriam construídos por um consórcio internacional financiado, em grande parte, pelo Japão e pela Coréia do Sul. Além disso, os dois assumiram o compromisso de manter relações diplomáticas sem atritos.
Entretanto, não é o que vêm fazendo atualmente. Essa semana, o governo americano adiou um teste de míssil balístico intercontinental para tentar reduzir a tensão com a Coréia do Norte, que por sua vez instalou dois mísseis com capacidade para atingir o Japão e um território americano no Pacífico. Apesar de não haver sinais de deslocamento de tropas por parte dos coreanos, a parte norte da península vem fazendo ameaças de uma guerra nuclear nas últimas semanas, justificando-se com as sanções da ONU e com a mobilização de exercícios militares americanos e sul-coreanos.
Brasileirão 2014
Tabela gerada por Central Brasileirão
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