Ocupando o segundo lugar no ranking mundial da revista Forbes, a presidente
Dilma Roussef fica atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel, na lista das
 mulheres mais poderosas do mundo. A então presidente da Petrobras, Maria das
Graças Foster, é a outra brasileira que aparece entre os vinte primeiros nomes na lista da
 revista, ocupando o 18º lugar. A lista é divulgada anualmente pela Forbes e inclui mulheres
 influentes na política, negócios, imprensa, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins
lucrativos, que são classificadas com base na fortuna, presença na mídia e impacto social.

A alemã ocupa o primeiro lugar por três anos consecutivos, já a nossa presidente, vinha
ocupando a terceira posição há dois anos, mas com a saída de Hillary Clinton do posto de
 secretária de Estado americano, a ex-primeira dama dos Estados Unidos hoje ocupa o quinto
 lugar. Antes dela estão: Melinda Gates, mulher de Bill Gates e também presidente ao lado
 do marido da Bill and Melinda Gates Foundation, que ocupa o terceiro lugar; e a primeira-dama
 dos Estados Unidos Michelle Obama, na quarta posição.
Em suas considerações sobre cada uma das poderosas mulheres que são mencionadas na lista,
 a revista Forbes traz Angela Merkel como a coluna vertebral da União Européia, que vem
 carregando o destino do euro nas costas, daí a decisão de mantê-la como a mulher mais
 poderosa do mundo. A equipe da revista também tece elogios para Dilma Roussef, afirmam
que com sua ênfase no empresariado, o seu governo tem inspirado uma nova geração de empreendimentos. Também citam as críticas mais recentes que a presidente tem recebido,
 que pode estar falhando ao favorecer políticas de desenvolvimento em detrimento a
 preocupações humanitárias. Agora, na metade de seu mandato, Dilma terá mais dois anos
para levar o país adiante, pois as taxas de crescimento observadas são as mais lentas em mais
 de uma década.